22:00
Eu venho escrevendo sempre, e isso graças ao incentivo de alguns amigos. Eu tenho encontrado inspiração em todos os lugares. Então obrigada amigos, por lerem meu blog, esses posts são para vocês.
Hoje tive aula de Sociologia, enquanto meus colegas de classe odiavam a matéria e o professor, eu pelo contrário estava amando.
Lemos um texto muito interessante chamado Um nenhum de Viviane Mosé, um texto de 2000 que me inspirou a escrever esse texto abaixo. É uma ideia que eu queria repassar.
- Se quiser ler o texto aqui segue o site: http://www.vivianemose.com.br/filosofia/artigos.htm
Um lugar comum, um tempo comum, um ser humano comum. É o que deveríamos ser? Amar, sofrer, brincar, envelhecer, criar, simbolizar.
E tentamos não ser comum? Queremos ser diferentes. Queremos sempre a juventude, a felicidade, a vida. Fugimos da dor e da morte.
O homem parece ter vergonha daquilo que ele é, um ser mortal, pequeno, imprevisível e frágil.
Queremos para sempre sermos felizes, então acabamos não notando a nossa realidade caótica. Hoje não podemos mais fugir, a morte nos acompanha lado a lado. E como na nossa natureza, o ser humano tende a evoluir, surgirá uma nova espécie que será capaz de repelir a dor, não se importará com ela, nem com a morte. E é isso que me preocupa. Essa nova espécie de ser humano que parece estar surgindo. Uma espécie insensível, que não se importa com a sua própria dor, nem com a dor do próximo. Uma espécie adaptada ao sofrimento e á violência, acostumada com a morte antecipada.
Essa nova espécie humana é o que me preocupa.
Não ficou legal, mas é assim que são as ideias, elas passam de pessoa em pessoa, de mente em mente, e vão se aperfeiçoando.
As ideias que movem o mundo né
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